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O primeiro passo.

Pensei muito sobre o primeiro tema para abordar neste blog. Curioso é que resolvi escrever justamente sobre o que eu nem pretendia comentar em momento algum, quanto mais em tornar esse assunto a postagem inaugural! Após muita reflexão, excelentes leituras inspiradoras e avaliação do momento que estou na vida, entendendo meu passado com mais clareza e tendo certo o que pretendo no futuro, revelar o que escrevo a seguir foi a escolha necessária e inevitável.



Depois questionei qual seria o público para meus textos. Músicos estabelecidos ou aspirantes à vida artística? Pessoas que seguiram meus projetos passados? Curiosos com o que ando fazendo? Gente que pretende mudar de rumos na vida? Ex-alunos? Antigos colegas de jornadas passadas? 


Acredito que a maioria das pessoas que aqui chegam esteja ligada à música de algum modo. Cantoras ou cantores, violonistas ou instrumentistas diversos, interessados em dicas ou nas experiências de alguém que escolheu a arte como maneira de viver. Sem dúvidas, é sobre isso que escreverei em boa parte do tempo: processos de ensaio, montagem de repertório, situações com contratantes, dicas técnicas, coisas boas e ruins do dia a dia, surpresas nas apresentações, o trabalho mental necessário para enfrentar as inseguranças etc. Mas irei além disso...


Muito do que direi no “Travessia” jamais compartilhei com outras pessoas. Escolhi o formato texto, em vez de vídeo, por exemplo, pois considerei que escrever é uma maneira mais ponderada e tranquila de exteriorizar minhas emoções e vivências. 


Além disso, sempre gostei de escrever e já escrevi, semiprofissionalmente, sobre jogos de tabuleiro, música erudita, música indie, cinema, beisebol, mas nunca sobre tópicos mais pessoais. Será a retomada de outra atividade que me agrada. Ao ter de organizar as ideias, revisitar momentos e elaborar tópicos para montar as postagens, estarei, mais uma vez, de frente com muito do que se passou comigo, trazendo novamente alegrias, frustrações e desafios, na qual será uma atividade ainda mais profunda de autoconhecimento. Não me preocupo com a extensão do texto, com o estilo ou com os temas propostos. Deixo apenas para as pessoas que, de algum modo, fazem ou querem fazer parte de minha caminhada. Uma travessia que está aquém da música. 


Se você conhece apenas meu trabalho com música brasileira, saiba que até a pandemia de COVID-19 eu não era músico atuante, não era cantor e até pouco antes da pandemia, eu estava afastado do violão por quase vinte anos!



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Travessia, relatos de um artista a caminhar é uma série de postagens sobre minhas vivências enquanto músico. Neste blog escrevo sobre rotina de estudos, ensaios e apresentações, mas, principalmente, sobre as andanças pelos lugares que conheci, as pessoas incríveis que encontrei, as parcerias que fiz, os locais onde me apresentei, as experiências vividas (boas e ruins), além de compartilhar processos técnicos, artísticos, mentais e filosóficos desta travessia de esperança, entusiasmo e música.


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